As empresas surgem de forma natural, quase espontânea. A organização vai crescendo e as necessidades vão sendo preenchidas com a criação de novos cargos e funções. Os processos se cristalizam para atender a dinâmica administrativa e segue o barco. E as pessoas como ficam? São contratadas, começam a trabalhar (recebem pouca ou nenhuma orientação), tentam fazer o melhor que podem e, no final, acabam se adaptando à realidade existente.
O(a) gestor(a) quer levar a empresa a um novo patamar e começa a cobrar resultados que nunca são atingidos. Por que? A resposta é óbvia: as pessoas não sabem o que se espera delas. Por que? A administração nunca refletiu sobre o que é necessário para conquistar as metas desejadas. Houve um preenchimento e não a definição de um perfil adequado para cada vaga. Não existe um Plano de Ação para acabar com os “gaps” que freiam o ritmo de desenvolvimento do negócio.
Outro aspecto crucial é que as empresas não estabelecem ou usam de forma equivocada os canais de comunicação. É a famosa “gestão telepática”: o colaborador precisa adivinhar o que deve fazer, como deve fazer e quando deve fazer. Essa sucessão de situações tragicômicas sabotam o Clima e a Cultura Organizacional. Se essa realidade é acompanhada por um Plano de Cargos e Salários inadequado, por promoções realizadas somente por afinidade e lideranças que nada acrescentam, estabelece-se o quadro do descrédito: a história da empresa vira piada e nenhum projeto de mudança e desenvolvimento tem sequência. Até mesmo o investimento em tecnologia não atinge o retorno esperado. Por que? Máquinas e os computadores são operadas por pessoas e pessoas despreparadas, desmotivadas e insatisfeitas não rendem no trabalho.
Gestor(a), você percebeu que parte ou a totalidade desses fatos acontecem na organização? É hora de arrancar o mal pela raiz. Contrate a LCGRH, coordenada por Léia Cordeiro, para corrigir todas as distorções que atrasam o desenvolvimento da sua empresa.
Os melhores resultados sempre acontecem a médio e longo prazo, mas a
