É uma avaliação de desempenho que considera os feedbacks das pessoas com as quais o funcionário se relaciona, incluindo a autoavaliação. Tem a vantagem de evitar um olhar único sobre o desempenho do colaborador. A ampliação do universo da pesquisa reduz o peso dos problemas pessoais no resultado. Por outro lado, a maioria das pessoas avaliam os companheiros de forma subjetiva: relacionamento e simpatia prevalecem sobre critérios técnicos.
Para evitar distorções e tornar a avaliação impessoal, precisa e científica, aí vão algumas dicas:
1 – Avalie o desempenho do colaborador a partir das atribuições relacionadas na Descrição do Cargo.
2 – As competências devem ser avaliadas a partir das atitudes de entrega relacionadas com cada uma das competências organizacionais, setoriais e funcionais.
3 – Os níveis da escala de avaliação devem ser número par (4, 6) para evitar a tendência central.
4 – Solicitar a descrição das evidências, ou seja, quais os dados e fatos que comprovam o nível classificado.
5 – Realizar treinamento orientativo com todos os envolvidos na avaliação para que seja assertiva e construtiva.
6 – Elaborar um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) a partir do resultado da avaliação.
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